twitter

undefined
undefined

'Méson B' foi encontrada por equipe da Universidade de Siracusa.
Pesquisadores esperam explicar mistério sobre antimatéria.

(Fonte: G1)

Cientistas da Universidade de Siracusa, nos Estados Unidos, detectaram uma partícula rara chamada méson B ao analisar os dados do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), experimento do Centro Europeu para Pesquisas Nucleares (Cern). O estudo a respeito da partícula foi divulgado na revista científica "Physics Letters B" nesta segunda-feira (28).
Os fisicos acreditam que a partícula tenha existido nos primeiros momentos do Universo, logo após o Big Bang. Atualmente, o méson B só consegue ser recriado a partir de colisões de prótons, lançados a altíssimas velocidades em aceleradores de partículas como o LHC.
Com o estudo, os pesquisadores, liderados pelo físico Sheldon Stone, esperam compreender melhor as características da antimatéria - uma espécie de "inverso" da matéria que conhecemos. Um exemplo é o pósitron - tal como um elétron, mas com carga positiva -, sem o qual a tecnologia de exames de tomografia conhecidos como pet scan não seriam possíveis.

Prótons e nêutrons são feitos de unidades chamadas quarks, que também possuem sua versão no mundo da antimatéria: os antiquarks. O méson B nasce a partir da união de um tipo de quark com um tipo de antiquark.
Um dos mistérios que os especialistas buscam resolver é como a antimatéria - teoricamente abundante no início do Universo - deixou de existir com o passar do tempo.
A pesquisa da equipe de Sheldon Stone foi financiada pela Fundação Americana de Ciência (NSF, na sigla em inglês). Ao todo, o grupo recebeu mais de US$ 3,5 milhões para estudar os dados fornecidos pelo acelerador do Cern.

(Fonte: Site G1 http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/03/cientistas-dos-eua-detectam-rara-particula-ao-analisar-dados-do-lhc.html)

undefined
undefined

(Fonte: Site do G1)


(Fonte: Site do G1 http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/cientistas-japoneses-acham-niveis-de-iodo-acima-do-limite-30-km-da-costa.html)

undefined
undefined

Está disponível para download o Teste de Química do 3º ano NOTURNO. Entre na página "Atividades Postadas" ou click na figura abaixo.

undefined
undefined

O teste de Química do 2º ano está disponível na página Atividades Postadas e pode ser acessada no quadro ao lado ou basta clicar no link abaixo.

Atividades Postadas

ou basta clicar na foto abaixo para ter acesso ao teste.

undefined
undefined

Está disponível a apresentação do contéudo das aulas de Química do 1º ano do turno NOTURNO. Os tópicos são:
- Transformações de Unidades;
- Elementos químicos e Substâncias;
- Substâncias Puras;
- Misturas;
- Separação de Misturas;

A aula está na página de Apresentações de Aulas que está disponível no quadro ao lado, ou click no link abaixo.

Apresentações

undefined
undefined

Nave da Nasa passará quase um ano girando ao redor do planeta. É a segunda sonda da agência espacial norte-americana a visitar o planeta.

 (Fonte: Site do G1)

Imagem de Mercúrio feita pela sonda Messenger
(Foto: Nasa/AP)

 A sonda Messenger entrou na órbita de Mercúrio às 23h da quinta-feira (17), horário de Brasília. A nave ficará cerca de um ano em torno do planeta mais próximo do sol. Esta é a segunda vez que uma missão da Nasa leva uma sonda até lá – em 1974, a Mariner 10 enviou para a Terra imagens do planeta.

Contudo, a Messenger é a primeira a entrar na órbita de Mercúrio. Ela levará 12 horas em cada volta, a uma altitude mínima de 200 km em relação ao planeta. A sonda foi lançada em agosto de 2004 e, desde então, sobrevoou a Terra e Vênus.
"Apesar de sua proximidade à Terra, Mercúrio foi, por décadas, um planeta comparativamente inexplorado", apontou Sean Solomon, um dos pesquisadores que desenvolveram a Messenger.
"A Messenger é um grande exemplo de como os nossos cientistas estão inovando para continuar desenvolvendo o conhecimento humano", afirmou Charles Bolden, administrador da Nasa que estava no controle da missão no momento em que a entrada na órbita foi confirmada.

(Fonte: Site G1; http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/03/sonda-messenger-entra-na-orbita-de-mercurio.html)

undefined
undefined

Energia nuclear. O que é?

(Site: Eletrobras)

Os átomos de alguns elementos químicos apresentam a propriedade de, através de reações nucleares, transformar massa em energia. Esse princípio foi demonstrado por Albert Einstein. O processo ocorre espontaneamente em alguns elementos, porém em outros precisa ser provocado através de técnicas específicas.Existem duas formas de aproveitar essa energia para a produção de eletricidade: A fissão nuclear, onde o núcleo atômico se divide em duas ou mais partículas, e a fusão nuclear, na qual dois ou mais núcleos se unem para produzir um novo elemento.
A fissão do átomo de urânio é a principal técnica empregada para a geração de eletricidade em usinas nucleares. É usada em mais de 400 centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coréia do Sul, Paquistão e Índia, entre outros.
A maior vantagem ambiental da geração elétrica através de usinas nucleares é a não utilização de combustíveis fósseis, evitando o lançamento na atmosfera dos gases responsáveis pelo aumento do aquecimento global e outros produtos tóxicos. Usinas nucleares ocupam áreas relativamente pequenas, podem ser instaladas próximas aos centros consumidores e não dependem de fatores climáticos (chuva, vento, etc.) para o seu funcionamento.


Como funciona uma usina nuclear?

A fissão dos átomos de urânio dentro das varetas do elemento combustível aquece a água que passa pelo reator a uma temperatura de 320 graus Celsius. Para que não entre em ebulição – o que ocorreria normalmente aos 100 graus Celsius -, esta água é mantida sob uma pressão 157 vezes maior que a pressão atmosférica.
O gerador de vapor realiza uma troca de calor entre as águas deste primeiro circuito e a do circuito secundário, que são independentes entre si. Com essa troca de calor, a água do circuito secundário se transforma em vapor e movimenta a turbina - a uma velocidade de 1.800 rpm - que, por sua vez, aciona o gerador elétrico.
Esse vapor, depois de mover a turbina, passa por um condensador, onde é refrigerado pela água do mar, trazida por um terceiro circuito independente. A existência desses três circuitos impede o contato da água que passa pelo reator com as demais.
Uma usina nuclear oferece elevado grau de proteção, pois funciona com sistemas de segurança redundantes e independentes (quando somente um é necessário).

 (Clik na imagem)

 (Fonte: Site da Eletrobras. http://www.eletronuclear.gov.br/tecnologia/index.php?idSecao=2&idCategoria=19)

undefined
undefined

Estamos em fase de construção. Aguarde!!!